Para que não haja mais desencontros...
Pessoal... a prova do exame é amanhã (11/12/2012) no horário de Epistemologia... não poderia ser diferente.
Conteúdo terceiro e quarto bimestre.
Bom estudo e até a prova
Mauro
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Atividade na Estação do Cerrado e Aula sobre o Desenovimento Sustentável
Olá alunos!
Bem, mais uma vez nossa atividade tem que ser cancelada em virturde das condições meteorológicas.
Na segunda-feira durante a prova eu converso com vocês.
E por falar em prova segue link dos slides da aula sobre desenvolvimento sustentável.
Bem, mais uma vez nossa atividade tem que ser cancelada em virturde das condições meteorológicas.
Na segunda-feira durante a prova eu converso com vocês.
E por falar em prova segue link dos slides da aula sobre desenvolvimento sustentável.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Vergonha de Mim
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Atividade na Estação do Cerrado
Olá Pessoal!
Bem... como combinado estou informando que a nossa atividade na Estação Ecológica do Cerrado, por conta da chuva, ficou transferida para o dia 24/11/2012. Mesmo que o tempo seque até o final da tarde choveu muito e o solo vai estar muito encharcado.
Até mais
Mauro Parolin
Bem... como combinado estou informando que a nossa atividade na Estação Ecológica do Cerrado, por conta da chuva, ficou transferida para o dia 24/11/2012. Mesmo que o tempo seque até o final da tarde choveu muito e o solo vai estar muito encharcado.
Até mais
Mauro Parolin
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
Teoria da Evolução
Teorias da evolução e Princípios básicos da classificação biológica Licenciatura em Ciências do Ambiente – Evolução e Classificação Biológica (texto clique aqui)
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Ecossistema
ECOSSISTEMA
Proposto em 1935 pelo ecólogo britânico A.G. Tansley, o termo ecossistema está baseado em
conceitos mais antigos como o "superorganismo" de Clements (1916) e ainda a obra pioneira de Steven
Forbes "O Lago com um Microcosmo" (1887).Estes conceitos têm como idéia principal a unidade
entre os organismos (Odum, 1985). Além dessa, outras características fundamentais de um ecossistema
são: i) limites (espaço-temporais); ii) fatores e componentes que se influenciam mutuamente; iii)
sistemas abertos, com entradas (exemplo: luz solar) e saídas (exemplo: respiração e emigração); e iv)
capacidade de resistir e/ou adaptar-se a distúrbios.
O Monismo de E. Haeckel
Oi Pessoal!
Conforme prometido segue texto auxiliar sobre O Monismo do nosso coleguinha Haeckel escrito em 1908 .. versão e-book fácil de ler, Clique aqui e aproveitem.
Conforme prometido segue texto auxiliar sobre O Monismo do nosso coleguinha Haeckel escrito em 1908 .. versão e-book fácil de ler, Clique aqui e aproveitem.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Ecossitema
Segue material para a aula de segunda dia 17/09/2012
Definições de ecossitema... e "otras cositas más" clique aqui
Definições de ecossitema... e "otras cositas más" clique aqui
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Interdependência natural entre seres vivos e suas rentáveis fontes de energia
Interdependência
natural entre seres vivos e suas rentáveis fontes de energia
A economia da natureza
Os seres vivos sempre fazem parte de comunidades
heterogêneas, mantendo, com o meio físico e entre si, relações de
interdependência, ainda que remotas. Cada espécie necessita de substâncias ou
componentes básicos do meio para sua alimentação, reprodução e proteção. Além
disso, há exigências quanto à estrutura e topografia do ambiente para que a
espécie desenvolva seus hábitos característicos.
Tudo isso faz com que cada espécie somente se desenvolva em ambiente onde existam composição e estrutura favoráveis, chamado de habitat, de maneira geral. Mas o ambiente ou habitat não é constituído exclusivamente pelo meio físico. Frequentemente, o nicho ecológico, isto é, o alimento, o material para a construção de ninhos ou os meios de proteção, são oferecidos ou disputados por outros seres vivos, seus concorrentes ou predadores.
Tudo isso faz com que cada espécie somente se desenvolva em ambiente onde existam composição e estrutura favoráveis, chamado de habitat, de maneira geral. Mas o ambiente ou habitat não é constituído exclusivamente pelo meio físico. Frequentemente, o nicho ecológico, isto é, o alimento, o material para a construção de ninhos ou os meios de proteção, são oferecidos ou disputados por outros seres vivos, seus concorrentes ou predadores.
A integração equilibrada de todos esses fatores
(físicos, químicos e biológicos), é que permite e regula a sobrevivência, o
desenvolvimento e o equilíbrio populacional de uma determinada espécie
biológica. Nesses ciclos ecológicos, há uma reciprocidade na qual a economia da
natureza não significa o predomínio desta ou daquela espécie; significa, sim o
desenvolvimento harmônico e equilibrado de todos os seres vivos.
O desequilíbrio
O desequilíbrio
Quando o meio ambiente não é capaz de fornecer as
condições exigidas para a vida - nutrição, reprodução e proteção - ele se torna
impróprio à sobrevivência do ser vivo. O sapo-boi, por exemplo, destrói certos
besouros que prejudicam o cultivo da cana-de-açucar.
Entretanto, ele também se alimenta de insetos destruídores de moscas transmissoras de doenças. Como o sapo-boi prolifera com facilidade (vive 40 anos e põe 40 mil ovos por ano), é perigoso colocá-lo em regiões onde não existam outras espécies que possam devorá-lo, pois desta forma o equilíbrio ecológico não será mantido. É, por um outro lado, o sapo-boi que é tão bom para a agricultura, é também o responsável indireto pela proliferação de doenças.
Entretanto, ele também se alimenta de insetos destruídores de moscas transmissoras de doenças. Como o sapo-boi prolifera com facilidade (vive 40 anos e põe 40 mil ovos por ano), é perigoso colocá-lo em regiões onde não existam outras espécies que possam devorá-lo, pois desta forma o equilíbrio ecológico não será mantido. É, por um outro lado, o sapo-boi que é tão bom para a agricultura, é também o responsável indireto pela proliferação de doenças.
O próprio homem se encarrega de quebrar o ciclo
natural da sobrevivência. E em nome do conforto, do bem estar - e mais, do
poder - o homem está transformado o seu meio ambiente, trazendo a poluição e
provocando tragédias ecológicas.
Isso porque não está sabendo explorar adequadamente os recursos renováveis e não-renováveis da natureza. Até meados do século 19, a atividade do homem não concorria de forma tão acentuada para provocar mudanças drásticas que pudessem alterar a biosfera. A partir de revolução industrial, entretanto, e das grandes guerras mundiais, é que essas transformações começaram a ser sentidas com intensidade. É nessa época que a Inglaterra começa a conhecer os problemas de poluição do ar e da água.
A medida que o homem foi adaptando o meio ambiente às suas exigências progressistas, criando vacinas, meios de transportes, novas habitações, aparelhos sofisticados, novas formas de energia, explorando desordenadamente os recursos naturais, foi causando impactos e poluindo o ambiente.
Isso porque não está sabendo explorar adequadamente os recursos renováveis e não-renováveis da natureza. Até meados do século 19, a atividade do homem não concorria de forma tão acentuada para provocar mudanças drásticas que pudessem alterar a biosfera. A partir de revolução industrial, entretanto, e das grandes guerras mundiais, é que essas transformações começaram a ser sentidas com intensidade. É nessa época que a Inglaterra começa a conhecer os problemas de poluição do ar e da água.
A medida que o homem foi adaptando o meio ambiente às suas exigências progressistas, criando vacinas, meios de transportes, novas habitações, aparelhos sofisticados, novas formas de energia, explorando desordenadamente os recursos naturais, foi causando impactos e poluindo o ambiente.
A explosão demográfica também teve sua influência:
tendo necessidade de maior quantidade de alimentos, o homem precisou
preservá-los, utilizando irracionalmente os defensivos agrícolas na lavoura e
na indústria.
A troca de energia
O que aconteceu é que o homem partiu de uma visão
puramente naturalista quanto à relação dos seres vivos com seu ambiente, para
um pensamento imediatista, de explorar avidamente todos os recursos oferecidos
pela natureza.
Antes, ele achava que as florestas, os rios, por
exemplo, eram e deviam ser mantidos como verdadeiras obras de arte - levando em
consideração apenas o lado estético, sem se preocupar com sua própria
atividade, como se não fosse parte integrante da natureza. Mais tarde, só teve
preocupação de tirar proveito desses recursos a qualquer custo, aqui e agora,
sem pensar nas populações futuras.
Embora esse enfoque ainda persista em certos setores da humanidade, o homem já percebeu (ou está percebendo) que a utilização indiscriminada ou inadequada do meio ambiente poderá levar não ao bem estar das pessoas, mas à destruição da vida no Globo. Percebeu ou está percebendo que a economia da natureza não deve significar o poderio econômico de alguns, mas sim a distribuição ou troca dinâmica e racional da energia produzida, visando a uma reciprocidade ou equilíbrio harmônico para o convívio das espécies vivas.
Embora esse enfoque ainda persista em certos setores da humanidade, o homem já percebeu (ou está percebendo) que a utilização indiscriminada ou inadequada do meio ambiente poderá levar não ao bem estar das pessoas, mas à destruição da vida no Globo. Percebeu ou está percebendo que a economia da natureza não deve significar o poderio econômico de alguns, mas sim a distribuição ou troca dinâmica e racional da energia produzida, visando a uma reciprocidade ou equilíbrio harmônico para o convívio das espécies vivas.
Dessa forma, um terceiro enfoque da ecologia é o
que reconhece a existência dos recursos naturais, a necessidade de sua
exploração para que o homem possa sobreviver. E também a necessidade imperiosa
do estabelecimento de normas e medidas que racionalizem as atividades humanas e
a utilização do ambiente.
Ecologia
-Quem utilizou, pela primeira vez, o termo ecologia, em 1866, foi o naturalista alemão Ernest Haeckel, propagador das idéias de Darwin. Ele a definiu como "economia biológica ou economia da natureza", ou ainda "ciência dos costumes dos organismos, suas necessidades vitais e suas relações com outros organismos" e mais, como "o estudo das relações de um organismo com seu ambiente inorgânico e orgânico".
Atualmente, a definição de ecologia (do grego oikos - casa) está mais restrita ao estudo das relações entre organismos e o meio, enquanto o termo etologia (que para Haeckel era empregado como sinônimo de ecologia) se reserva ao estudo de costumes.
O ser vivo
-Quem utilizou, pela primeira vez, o termo ecologia, em 1866, foi o naturalista alemão Ernest Haeckel, propagador das idéias de Darwin. Ele a definiu como "economia biológica ou economia da natureza", ou ainda "ciência dos costumes dos organismos, suas necessidades vitais e suas relações com outros organismos" e mais, como "o estudo das relações de um organismo com seu ambiente inorgânico e orgânico".
Atualmente, a definição de ecologia (do grego oikos - casa) está mais restrita ao estudo das relações entre organismos e o meio, enquanto o termo etologia (que para Haeckel era empregado como sinônimo de ecologia) se reserva ao estudo de costumes.
O ser vivo
Quando Lavoisier enunciou o princípio de que
"na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma",
estava falando em ecologia. E é fácil perceber que o cientista estava certo em
sua análise do ser vivo e suas atividades básicas.
Segundo os pesquisadores, todo ser vivo é constituído de moléculas orgânicas, isto é, grandes moléculas formadas de extensas cadeias de carbono. Esse tipo de composto apresenta inúmeras vantagens para o organismo, devido ao seu grande tamanho, propriedades coloidais etc. Além disso, é um verdadeiro reservatório de energia.
Segundo os pesquisadores, todo ser vivo é constituído de moléculas orgânicas, isto é, grandes moléculas formadas de extensas cadeias de carbono. Esse tipo de composto apresenta inúmeras vantagens para o organismo, devido ao seu grande tamanho, propriedades coloidais etc. Além disso, é um verdadeiro reservatório de energia.
Quanto mais extensa e complexa é a molécula, maior
a quantidade de energia necessária para produzi-la. Por outro lado, maior será
a quantidade de energia armazenada e disponível para as atividades vitais.
Nutrição é o processo de obtenção de matéria e
energia do meio para a construção do organismo - e, portanto, o crescimento e
multiplicação - e realização de suas atividades (movimentos, reações químicas
diversas, manutenção de temperatura etc.).
Há duas maneiras básicas de nutrição. Ou os organismos se alimentam de compostos orgânicos já existentes no meio ou sintetizam e produzem esses compostos orgânicos.Para a produção dos compostos, há necessidade de carbono obtido do gás carbônico e de grandes quantidades de energia. A fim de se alimentarem de compostos orgânicos, as espécies consomem outros seres vivos ou seus produto, pois na natureza, os compostos orgânicos são produzidos pelos seres vivos.
Há duas maneiras básicas de nutrição. Ou os organismos se alimentam de compostos orgânicos já existentes no meio ou sintetizam e produzem esses compostos orgânicos.Para a produção dos compostos, há necessidade de carbono obtido do gás carbônico e de grandes quantidades de energia. A fim de se alimentarem de compostos orgânicos, as espécies consomem outros seres vivos ou seus produto, pois na natureza, os compostos orgânicos são produzidos pelos seres vivos.
Pode-se dizer, então, que direta ou indiretamente,
toda atividade vital na Terra depende da capacidade de produção de matéria
orgânica.
A fotossíntese
Nem todos os seres vivos têm capacidade de produzir
compostos orgânicos a partir de carbono não orgânico. Somente os chamados
autótrofos (produtores), em sua maioria, utilizam a luz solar como energia para
a síntese (produção). Os outros organismos, denominados heterótrofos
(consumidores ou decompositores) dependem basicamente da existência dos
primeiros para a sua sobrevivência.
Os seres autótrofos são todos vegetais. Os
heterótrofos são os animais e alguns grupos vegetais, como os fungos
(cogumelos, mofos, levedos) e muitas bactérias.
Os autótrofos têm um pigmento verde, a clorofila
que, exposta à luz do sol, transforma o gás carbônico em alimento (compostos
orgânicos), liberando o oxigênio. É o processo da fotossíntese que, para ser
realizado, depende também da água. A vida no nosso planeta depende, assim, da
existência da luz, da clorofila e da água. Há exceções: algumas bactérias que
sintetizam compostos orgânicos empregando a energia resultante de reações
químicas que provocam no meio; mas isso é inexpressivo, em face da
fotossíntese.
Respiração
O animal ou ser humano, ao ingerir compostos orgânicos obtidos direta ou indiretamente dos vegetais verdes, adquire, por este processo, sua reserva de energia disponível, que fica acumulada principalmente sob a forma de gordura ou de açúcares, nas células do corpo.
O animal ou ser humano, ao ingerir compostos orgânicos obtidos direta ou indiretamente dos vegetais verdes, adquire, por este processo, sua reserva de energia disponível, que fica acumulada principalmente sob a forma de gordura ou de açúcares, nas células do corpo.
Para dispor dessa energia, basta que realize a
reação contrária, isto é, transforme novamente estes compostos em gás
carbônico: a transformação de um composto rico em energia em um outro composto
pobre em energia levará, necessariamente, ao desprendimento ou restituição da
energia acumulada, segundo o princípio de Lavoisier. Esta transformação é feita
pelos animais com a intervenção do oxigênio: trata-se de uma reação de oxidação
que recebe o nome de respiração.
Produção e consumo de alimentos
Em todo processo de respiração há destruição ou
decomposição de compostos orgânicos. Ou melhor: na natureza, a todo processo de
composição (produção de alimentos) segue-se outro de decomposição (análise).
Esse equilíbrio é condição fundamental à
continuidade da vida, porque se a quantidade de energia solar é praticamente
inesgotável, por sua vez, a quantidade de carbono e outros elementos
constitutivos das moléculas orgânicas é limitada no ambiente habitado.
Assim, produzir e consumir alimentos são processos vitais em cadeia. Uma árvore produz frutos. Aparecem pássaros que se alimentam deles. A árvore é um ser produtor e os pássaros são seres consumidores primários, porque se alimentam desse produtor. O gavião, que devora o pássaro é um consumidor secundário. A onça, que come o gavião, é consumidor terciário e assim por diante.
Assim, produzir e consumir alimentos são processos vitais em cadeia. Uma árvore produz frutos. Aparecem pássaros que se alimentam deles. A árvore é um ser produtor e os pássaros são seres consumidores primários, porque se alimentam desse produtor. O gavião, que devora o pássaro é um consumidor secundário. A onça, que come o gavião, é consumidor terciário e assim por diante.
Oxigênio
Pristley, no século 18 , fez uma experiência interessante. Colocou um rato sob uma campânula de vidro e uma planta sob outra. Ambos os organismos morreram depois de algum tempo. O primeiro por falta de oxigênio, e o segundo por não ter quem consumisse seu oxigênio. Em seguida, o cientista colocou outro ratinho e outra planta sob a mesma campânula e os dois sobreviveram. Isso ilustra bem que a produção e o consumo de oxigênio é um processo fundamental à continuidade da vida no Planeta. Os vegetais fotossintetizantes, ao produzirem compostos orgânicos, liberam, com subproduto da reação, oxigênio molecular que enriquece o meio. Eles produzem muito mais oxigênio do que necessitam, permitindo a respiração de todos os consumidores aeróbios (a respiração aeróbia é realizada em mais larga escala na natureza). Com o consumo de oxigênio na respiração e equivalente ao oxigênio produzido na fotossíntese, assim como ocorre inversamente com o gás carbônico, essas substâncias se equilibram no ambiente atmosférico, mesmo levando-se em conta as taxas de respiração e fotossíntese das plantas nos períodos diurnos e noturnos. Assim, a equivalência das atividades de síntese e de decomposição é responsável, também, pela manutenção do equilíbrio entre esses gases na Terra.
Pristley, no século 18 , fez uma experiência interessante. Colocou um rato sob uma campânula de vidro e uma planta sob outra. Ambos os organismos morreram depois de algum tempo. O primeiro por falta de oxigênio, e o segundo por não ter quem consumisse seu oxigênio. Em seguida, o cientista colocou outro ratinho e outra planta sob a mesma campânula e os dois sobreviveram. Isso ilustra bem que a produção e o consumo de oxigênio é um processo fundamental à continuidade da vida no Planeta. Os vegetais fotossintetizantes, ao produzirem compostos orgânicos, liberam, com subproduto da reação, oxigênio molecular que enriquece o meio. Eles produzem muito mais oxigênio do que necessitam, permitindo a respiração de todos os consumidores aeróbios (a respiração aeróbia é realizada em mais larga escala na natureza). Com o consumo de oxigênio na respiração e equivalente ao oxigênio produzido na fotossíntese, assim como ocorre inversamente com o gás carbônico, essas substâncias se equilibram no ambiente atmosférico, mesmo levando-se em conta as taxas de respiração e fotossíntese das plantas nos períodos diurnos e noturnos. Assim, a equivalência das atividades de síntese e de decomposição é responsável, também, pela manutenção do equilíbrio entre esses gases na Terra.
Cadeias alimentares
A capacidade de produzir e utilizar compostos
orgânicos existentes no meio varia de uma para outra espécie vegetal ou animal.
Cada espécie apresenta, assim, exigências particulares ou específicas com
relação à composição e estrutura do meio ambiente.
Dessa forma, segundo o professor Samuel Murgel Branco, "o tipo de alimentação de cada espécie é um dos mais importantes fatores ecológicos a determinar a existência, a abundância, a predominância ou o equilíbrio em um determinado ambiente".
Essas exigências particulares de alimento levam à existência de cadeias alimentares em cada ambiente ecológico. As cadeias se compõem de diferentes espécies de produtores e consumidores, uns sendo o alimento dos outros. Assim, a reprodução de cada um deles tem que ser suficientemente grande para, além de dar continuidade à própria espécie, fornecer o alimento indispensável à espécie que dela depende.
A destruição de um só dos elos dessa cadeia pode ter efeitos catastróficos, causando o desaparecimento total do elo seguinte (dependente do primeiro) e a superpopulação do meio pelo elo anterior. A eliminação de aranhas de uma região, por exemplo, pode causar o desaparecimento total do vespão que delas se alimentam e, consequentemente, a superpopulação de insetos.
Dessa forma, segundo o professor Samuel Murgel Branco, "o tipo de alimentação de cada espécie é um dos mais importantes fatores ecológicos a determinar a existência, a abundância, a predominância ou o equilíbrio em um determinado ambiente".
Essas exigências particulares de alimento levam à existência de cadeias alimentares em cada ambiente ecológico. As cadeias se compõem de diferentes espécies de produtores e consumidores, uns sendo o alimento dos outros. Assim, a reprodução de cada um deles tem que ser suficientemente grande para, além de dar continuidade à própria espécie, fornecer o alimento indispensável à espécie que dela depende.
A destruição de um só dos elos dessa cadeia pode ter efeitos catastróficos, causando o desaparecimento total do elo seguinte (dependente do primeiro) e a superpopulação do meio pelo elo anterior. A eliminação de aranhas de uma região, por exemplo, pode causar o desaparecimento total do vespão que delas se alimentam e, consequentemente, a superpopulação de insetos.
O desequilíbrio pode ocorrer também com a
introdução de um elemento estranho à cadeia e cuja proliferação se torna muitas
vezes incontrolável. Por exemplo: a introdução do coelho na Austrália, para
destruir cactos e plantas daninhas, gerou problemas ainda mais sérios que o
anterior. O animal passou a dizimar plantações e não havia, na fauna local,
outra espécie capaz de destruí-los.
Esses elementos estranhos podem ser também substâncias - fertilizantes, por exemplo - que o homem utiliza para elevar a produção por área. Essas substâncias nutrem excessivamente organismos autótrofos e heterótrofos, quebrando o processo de síntese e decomposição.
Quando se introduz, por exemplo, resíduos sólidos ou líquidos nas águas de um lago, isso pode conduzir a uma superpopulação de bactérias que consomem todo oxigênio, levando à morte peixes e outros seres aeróbios (processo de eutrofização).
(fonte de pesquisa: www.cetesb.gov.br)
Esses elementos estranhos podem ser também substâncias - fertilizantes, por exemplo - que o homem utiliza para elevar a produção por área. Essas substâncias nutrem excessivamente organismos autótrofos e heterótrofos, quebrando o processo de síntese e decomposição.
Quando se introduz, por exemplo, resíduos sólidos ou líquidos nas águas de um lago, isso pode conduzir a uma superpopulação de bactérias que consomem todo oxigênio, levando à morte peixes e outros seres aeróbios (processo de eutrofização).
(fonte de pesquisa: www.cetesb.gov.br)
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Mínimo de Liebeg
Prezados alunos de Fund. Teóricos e Epistemológicos da Educação Ambiental :
Além do texto dado em sala de aula, favor ler para a prova as páginas 167 a 172 do livro do Fundamentos da Ecologia do Odum disponível neste blog.
Atenciosamente
Prof. Dr. Mauro Parolin
domingo, 19 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
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